É importante salientar que, como praticantes do Verdadeiro Budismo, não devemos nos ater à realização do exercício budista somente em função da erradicação do próprio carma negativo e de nossa felicidade pessoal.
Assim como, por meio da filosofia budista, compreendemos que a origem de nossos sofrimentos encontra-se nas causas que nós próprios criamos e que, por essa razão, temos as condições e a responsabilidade de modificar esse carma, devemos também despertar para a nossa missão como Bodhisattvas da Terra, auxiliando outras pessoas a caminharem para a felicidade, como expressa o princípio de jigyo keta, “prática individual e prática altruística”.
Essa conscientização é, na verdade, uma decorrência natural da elevação de nosso estado interior, quando buscamos nos libertar de nossa tendência ao egoísmo e direcionamos nossa vida ao objetivo fundamental do budismo, que é a construção de uma sociedade pacífica (Kossen-rufu).
Em outras palavras, devotar a nossa vida (a Daishonin) e recitar o Daimoku são os métodos para mudar nosso destino para melhor. Quando seguimos esses métodos, o mortal comum de kuon ganjo aparece e as causas e os efeitos formados no tempo transcorrido desaparecem.
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